terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento.
O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade.”
"As pessoas grandes adoram os números. Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado…" elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"
(Antoine de Saint-Exupéry)
(Verônica H.)
Mais um dia sem você… Essa rotina cansativa da semana me faz pensar em como tudo seria mais fácil com você por perto. Por enquanto sigo com as lembranças dos bons momentos e com a esperança de logo estarmos juntos. Só o seu sorriso pra me fazer esquecer tudo de ruim que temos passado.
Eu te amo, infinitamente.
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