quinta-feira, 28 de junho de 2012

Ando sem rumo.
Sob olhares críticos e comentários maliciosos.
(E quem dirá o que penso ser, e quem dirá o certo de mim?)
Ando com pensamentos confusos e lágrimas nos olhos, que lutam pra cair...
Ando a procura de respostas, de conseguir forças para vencer nos dias mau.
(Quem estenderá a mãe em ajuda, quem sabe um anjo ou um demônio?)
Ando me afastando de todos. 
Criando e se fechando no meu próprio mundo.
Ando destruindo pontes entre o ontem e o hoje.
Criando e manipulando ilusões.
( E quem gritará pelo socorro que vem do alto?Quem desistirá da sorte de ser feliz assim com tantos contras, imperfeito, mas é asim que se ganha, assim que se segue na vida.)
Ando guardando ódio a cada dia.
( Quem me dirá para parar se assim quero viver?)